“a arquitetura
do financiamento público, inicialmente com uma correspondência quase biunívoca
entre o público e o nacional, hoje tem o nacional com o internacional e o
público com o privado em uma arquitetura porosa e criativa. ... Uma
demonstração disso é o recente acordo que firmei com o Reino Unido, onde a
Embrapa apoiará o desenvolvimento agrícola de pequenos produtores de países
africanos... A Embrapa de 2030 terá esforço maior na geração de conhecimento. A
pesquisa será mais básica e feita em parcerias, em ousados arranjos
institucionais. ... O crescimento nacional e internacional da Embrapa exigirá
nova governança. Ajustes, necessários e difíceis, iniciados na atual
administração, permitirão que, em 2030, nossos filhos possam continuar a se
orgulhar desta grande empresa pública que é patrimônio nacional, a Embrapa.”
MENDES RIBEIRO FILHO, ministro da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Folha de S.Paulo - Opinião - A Embrapa
em 2030 - 06/05/2012
Pois bem, Ministro. Já vimos o que acontece quando se cria uma "arquitetura criativa", com "parcerias em ousados arranjos institucionais". Obrigado pelas belas palavras, que pelo jeito são somente isso.
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